Regulamentos do MTG

No meu ponto de vista, o MTG tem um grande problema, que são os regulamentos.

Quem já passou pela situação de procurar algo nos regulamentos do MTG vai concordar comigo: É um desespero total! Ler os regulamentos do MTG é tão confuso quanto ler o Código Penal, por exemplo, da Constituição brasileira. Uma lástima.

Me pergunto, se realmente é esta a única forma de se escrever um regulamento. Por enquanto ainda não tenho nenhuma sugestão para outra forma, e vocês, qual sua opinião?

Tchê

Tu tem razão na questão da compreensão dos regulamentos do MTG. Eles não claros o suficiente.

A questão principal, no meu entendimento, é simplesmente textual, ou seja, a formulação do texto. Apenas isso. O que acontece é que todos (todos mesmos) regulamentos (que são aprovados nas convenções) partem de uma proposição. O autor cria uma proposição para ser apreciada pela convenção. Essa proposição será analisada previamente por um relator (uma pessoa indicada pelo MTG por seu reconhecido conhecimento na área). Esse relator vai fazer um parecer, apontando observações. Depois a proposição segue para a plenária: lá vai ser lido o parecer do relator. Depois é chamado o autor para defender sua proposição. Em seguida, são abertas inscrições para debate de a favor e contra. É alternativo a volta do autor e também do relator. Na sequencia vai para votação. Onde está o problema:
Todas as pessoa envolvidas no processo são bastante conhecedoras do assunto: o autor, o relator, os que se manifestam e até porque o autor está presente para explicar. Talvez as pessoas esqueçam que outros, menos conhecedores do assunto é que vão ler e utilizar estes textos. O que nós podemos fazer, é nestes casos, fazer proposições de alteração do texto, que vão seguir todo o procedimento que eu relatei antes, mas quando aprovado, o texto vai daquela forma paros regulementos. E isso acontece com certa frequencia nas convenções